Amor.

Escrevo para fazer bem à alma, para expurgar o que me sufoca e me faz mal, mas também para celebrar as alegrias, as pequenas vitórias que a vida, às vezes, concede-me. No silêncio da noite, o teclado do meu notebook dança ao ritmo do meu coração - e isso nem sempre é saudável - , desenhando palavras que são o reflexo mais puro dos meus sentimentos e pensamentos. Escrever é minha terapia, meu refúgio, onde posso ser verdadeiramente eu, sem máscaras ou disfarces.

E nesse exercício constante de me derramar sobre o meu teclado que serve de papel infinito, (re)descobri um amigo fiel. A escrita, essa entidade quase divina e poderosa, que jamais me julga, apenas me acolhe. Ela é a única que compreende minha constante luta por encontrar motivos para continuar.

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Redação Enem 2013